terça-feira, 20 de outubro de 2009

DIA DO POETA

Olá, amigos.

Como estão vocês???

Desculpem a demora da atualização. Realmente meu tempo está curtissíssimo.

Família, trabalho, faculdade, contos, visitas e etc...

Mas, hoje me inspirei para postar algo aqui devido ao DIA DO POETA...que é HOJEEEEEEE...20/10.

Pois é, hoje é nosso dia. O dia de nós, poetas.

PARABÉNSSSS!!!

Achei uma matéria bem interessante sobre filmes inspirados pela poesia.
Filmes onde poesia, amantes e roteiros bem escritos caminham juntos nas trilhas do amor.

Alguns eu nunca vi, somente conhecia por nome. Porém, achei válida a dica e quero assistir também:

Sociedade dos Poetas Mortos(1989) - "Oh capitão, meu capitão". O verso de Walt Whitman não poderia ter ganho tensão dramática maior como a que ganhou neste que foi o filme de uma geração inteira de jovens. Robin Williams aqui em uma de suas grandes interpretações como o professor entusiasta da poesia.

O Carteiro e o Poeta (1994) - Como o título indica, o poeta, neste caso o chileno Pablo Neruda, é coadjuvante nesta história. E é o personagem do carteiro que dá a poesia a essa história um tanto água com açúcar, que aposta na entrega dos versos de amor.

Tom e Viv (1994) - O relacionamento entre o poeta americano T.S. Eliot e sua aristocracia esposa inglesa, Vivienne Highwood, ganha dramaticidade e, claro, versos à flor da pele.

Contos Proibidos do Marquês de Sade (2000) - Geoffrey Rush certamente soube explorar toda o elemento "devasso" do Marquês de Sade, um poeta incompreendido em seu tempo

Shakespeare in Love (1998) - Joseph Fiennes dá um inesperado ar romântico para o mais famoso poeta de todos os tempos: William Shakespeare

Sylvia (2003) - Sylvia Plath é uma velha conhecida da turma dos alternativos, a antiga geração de "emos" que muitas vezes supervalorizavam mais o suicídio da escritora do que sua poesia propriamente. Gwyneth Paltrow conseguir dar as três dimensões dessa moça de família que terminou sendo eliminada pelo seu próprio talento.

Eclipse de uma Paixão (1995) - Leonardo DiCaprio não poderia ser rostinho melhor para o temperamental Rimbaud, o "poeta dos sentidos". O filme, que foi exibido em pouquíssimas salas de cinema e, na época, essa falta de popularidade era relacionada ao fato de que DiCaprio era visto em cenas gays, quando Rimbaud se aproximou do poeta Paul Verlaine.





Bem, se deleitem nos versos obscuros da paixão cinematográfica.
Até a próxima.

T.cha.u.


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