Bar
(Felipe Pauluk)
Um antro
Dá-se como lixo
Uma sinuca
Um “bicho”
Feito em carne
Sangue
Uma bebida
Num mangue
Lá, se desfaz
Um problema
Numa golada
Num dilema
Num canto
Um ermo,
Nenhum santo
Em termos
Um bar,
Morena e ginga
Boteco,
Uma pinga
Aguardente,
Uma roda
Alusão a indecentes
Uma comida, uma prosa
Um boteco
Ou botequim
Um casebre velho
Um chamariz
Um antro
Dá-se como lixo
Uma sinuca
Um “bicho”
Feito em carne
Sangue
Uma bebida
Num mangue
Lá, se desfaz
Um problema
Numa golada
Num dilema
Num canto
Um ermo,
Nenhum santo
Em termos
Um bar,
Morena e ginga
Boteco,
Uma pinga
Aguardente,
Uma roda
Alusão a indecentes
Uma comida, uma prosa
Um boteco
Ou botequim
Um casebre velho
Um chamariz
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Delícia de ritmo, poeta... show! Estou adorando te acompanhar. Abração poético.
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