Funeral
(Felipe Pauluk)
Aos delírios de uma ginga
Subirei aos céus poéticos
Se é que existem tais
Aos fúnebres sons
Num terno de lenho
O corpo colherá as lágrimas
Tu, oh amada viuvinha
Ao nó de uma garganta
Alongará o pranto
E que nesta procissão
Arremessem as rosas
E afamem, pois minha casa é nova
* Este poema estará no Livro "Meu Tempo de Carne e Osso" que será lançado pela Editora Multifoco, em 16 de abril.
Nova e derradeira casa. Excelente, meu nobre!
ResponderExcluirFelipe!! Gosto muito da maneira como escreve, é quase uma canção.
ResponderExcluirUm beijo
Muito legal...finalizou muito bem...legal seu estilo!
ResponderExcluir[]s
Muito bonito, e como a Cáh disse, é quase uma canção.
ResponderExcluirBeijo!