Alma de poeta (Felipe Pauluk)
É uma alma só...
É alma de poeta
Alma branda
Alma reta
Que não tem alegria
Não tem tristeza
A alma do poeta
Entregou-se a sutileza
Ela toma Vinícius
E toma Pablo
É a mesma alma
Em diferentes amásios
É uma só alma...
Alma de poeta
Alma libertina
Alma que se entrega
Que é vassala conivente
Do profundo
Das palavras
Das virgens apaixonadas
Ela é alma solitária
Tomada na sensibilidade
Que no sentimentalismo
Dos atalhos vaga
É alma, só alma...
* Poesia que pertence ao livro "MEU TEMPO DE CARNE E OSSO" de Felipe Pauluk.
É alma solitária sem jamais estar sozinha. Belo poema meu amigo.Cá estou com meu caximbo e cantil esperando sua presença pra uma boa prosa,rs.Abraço
ResponderExcluirCaramba, muito bom mesmo.
ResponderExcluirAlma dos sentimentos inventados, das palavras sinceras, de abismos recriados...
alma que vaga perdida na capacidade de materializar o imaterializável.
seguindo-te² (:
muito lindo,muito lindo mesmo,
ResponderExcluiruma poesia tão suave e tão doce.
Parabéns.
Olá! Tenho um selo para si no meu blog! beijinho! :*
ResponderExcluirPassei aqui pq sou curiosa, mas confesso estou cansadinha hehe
ResponderExcluirBeijo