Um grande amigo meu, FILÓSOFO e neonato POETA, que neste poema Debut mostra-se condenado ao afável legado de diluir seus pensamentos, sentimentos e emoções em versos sublimes.
O Poema não tem título, pois nos leva a uma profundidade que não se pode nomear.
De Ralph Kohler:
Casto
Magro
Insensato e
Gasto
Do ranço
Do ato
Do parto
Do gago
Do gozo sem trato
Mas mero contrato.
Cansado
Do chato
Sem tato
Apenas lisonjeado
Escravizado e amargo
Do encosto sem gosto
Engodo, morno e insosso
Daquilo que vais sem nunca ter tido
O fino trato do não perdoado fato
De nunca ter-lhe amado, mas apenas a enredado...
***
Nenhum comentário:
Postar um comentário